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Graffiti cor de rosa choque

Segundo a definição do nosso querido Wikipédia a palavra grafite tem origem italiana (graffito), sendo este nome dado ás inscrições feitas em paredes. Esta prática que por muitas vezes fora confundida com pichação ou atos de vandalismo, tem em sua origem os nossos “ancestrais” que de alguma forma expressavam seu cotidiano e até mesmo seus sentimentos “grafitando” nas paredes das cavernas. Ainda tem-se que na Roma antiga os seus moradores protestavam através de escritas nas paredes.

Pois bem depois desse breve resumo, vamos abordar de fato o que nos interessa. Em um universo predominantemente masculino e que em nosso país se destacam o trabalho do Eduardo Kobra, Os Gêmeos, Binho Ribeiro, Alex Senna, Crânio e muitos outros, gostaríamos de dar destaque aos nomes femininos brasileiros. Abaixo algumas dessas mulheres que conseguem expressar e mostrar a sua arte com delicadeza, tendo sempre presente a figura feminina e que cada vez mais conquistam espaço nas ruas do Brasil e pelo mundo afora.

JANA JOANA

Grafiteira e artista plástica retrata de uma maneira muito delicada a “beleza, magia e sutileza”, sempre trabalhando a essência da mullher.

SESC Ipiranga – São Paulo

SESC Ipiranga – São Paulo

São Paulo, Brasil.

Lunemburg, Alemanha.

NINA PANDOLFO

Com traços suaves porém marcantes e o uso da cor, fazem parte da obra desta artista, que retrata a figura feminina de forma lúdica.

Mural do Colégio Marista – São Paulo, Brasil.

The graffiti project – Glasgow, Escócia.

MTN Factory – Espanha.

Cuba

Muito orgulho em mostrar o trabalho destas brasileiras, que representam muito bem o cenário do grafite feminino no país. Mostram que o sexo frágil não é tão frágil assim.

Se interessou pelo trabalho destas grafiteiras? então confere o site delas que está recheado de artes!

E como canta Rita Lee: “Por isso não provoque. É Cor de Rosa Choque”.

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